Estive a ler as notícias publicadas, quer pelo Póvoa Semanário, quer pelo Comércio da Póvoa (num excelente, aliás, trabalho de Ângelo Teixeira Marques) que dão conta que um incêndio destruiu as instalações de duas unidades fabris em Rates, a Coverlux e a Agualândia, propriedade de um tal Carlos Ramires.
Do conteúdo das mesmas há algo que me deixa perplexo. Carlos Ramires declara que sabe como deixou as fábricas no Domingo, quando fechou tudo, mas já estava no Algarve na segunda-feira quando foi avisado do incidente, tendo regressado prontamente a tempo de falar com os jornalistas e com a Polícia Judiciária.
Para qualquer agente de investigação policial que se preze Carlos Ramires é o principal suspeito.
Até porque teve o descuido de, embora sem apontar nomes, indicar ex-trabalhadores como sendo os principais suspeitos.
Caros Ramires é este.
Do conteúdo das mesmas há algo que me deixa perplexo. Carlos Ramires declara que sabe como deixou as fábricas no Domingo, quando fechou tudo, mas já estava no Algarve na segunda-feira quando foi avisado do incidente, tendo regressado prontamente a tempo de falar com os jornalistas e com a Polícia Judiciária.
Para qualquer agente de investigação policial que se preze Carlos Ramires é o principal suspeito.
Até porque teve o descuido de, embora sem apontar nomes, indicar ex-trabalhadores como sendo os principais suspeitos.
Caros Ramires é este.
